G236

https://vimeo.com/35357191

G226

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G237

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G239

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Pr.Neumoel Stina BRASIL

“Jesus e Seu Sábado.”
Todos os livros escritos com o objetivo de dizer que Jesus revogou o sábado, representam apenas uma maneira encontrada pelos que rejeitam o sábado de se justificarem.
As curas realizadas por Jesus no sábado, usadas por esses escritores para dizer que Jesus afastou as pessoas do sábado, representam sim a maneira de Deus em demonstrar bondade e misericórdia aso que necessitam.
Em que dia podemos melhor demonstrar essas graças do caráter de Deus? O sábado provê essa oportunidade maravilhosa.
“Porque o Filho do Homem é Senhor do sábado.”
 Mateus 12:8.
A lei sem amor, não tem valor algum. Assim, também o sábado do quarto mandamento.
Nos dias de Jesus o sábado havia se tornado uma lei sem amor, o que é legalismo cruel. As leis criadas pelo homem em torno do sábado haviam se tornado um fim si mesmas. O grande objetivo do sábado é criar uma oportunidade para ter comunhão com Deus e amar as outras pessoas.
A Bíblia ensina que o cumprimento da lei é o amor. E portanto qualquer coisa que transforma a lei em algo que nega o amor, ou atua contra o amor, deve ser descartada.
O que Jesus fez não foi descartar o sábado, mas sim os pesos que haviam colocado sobre esse dia que foi separado por Deus para comunhão e amor fraternal.

E094

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Pr.Neumoel Stina BRASIL

“O Sábado em Deuteronômio.”
Tanto no Êxodo como em Deuteronômio, onde Deus repete Sua lei, os Dez Mandamentos aparecem em linguagem muito semelhante, só que com uma motivação diferente.
Em ambos os casos, o mandamento do sábado ordena a observância do sétimo dia, mas em Deuteronômio aparece uma nova ênfase.
“Para que o teu servo e a tua serva descansem como tu.” 
Deuteronômio 5:14.
O sábado não apenas coloca o patrão e o servo no mesmo nível, como também ordenam que ambos descansem no mesmo dia.
Quando o sábado foi estabelecido pela primeira vez, devia ser um memorial da criação em um mundo sem pecado. Não tinha nada a ver com servos ou com escravidão.
Esse novo elemento foi acrescentado ao mandamento após a queda. Assim, no princípio, o sábado era um símbolo da criação e após o pecado passou a ser símbolo também da redenção, que é uma espécie de recriação.